A substituição de fertilizantes minerais nas lavouras de soja do Brasil por inoculantes biológicos economizou bilhões em custos, aponta estudo publicado na revista científica Frontiers in Microbiology. De acordo com a pesquisa, a inoculação da soja com microrganismos do solo reduziu as emissões de carbono (CO2) no país em 430 milhões de toneladas a cada ano.
O levantamento comparou os resultados de vários estudos científicos sobre as aplicações de biofertilizantes no Brasil. A conclusão foi que, sem essa intervenção em larga escala e de longo prazo, os agricultores teriam usado um adicional de 20 milhões de toneladas de nitrogênio por ano – equivalente a 43 milhões de toneladas de ureia.
O Brasil é pioneiro na ciência dos inoculantes biológicos e, atualmente, aproximadamente 80% da safra de soja do país é cultivada com esses insumos especiais. 🌱
Fonte: Agrolink